Esta é a esquina do hotel que eu fiquei em Viena. De manhã, havia um tráfego intenso e silencioso de bicicletas usadas como meio de transporte. Bicicletários e sinalização específica.
Para conseguir espaço para a ciclovia, a sarjeta foi preenchida com asfalto, e os carros invadiram uma das calçadas, aumentando o chamado leito carroçável.
O tráfego de automóveis é tão baixo nas vias secundárias que os ciclistas nem usam a ciclovia. Imagino que só quando um carro surja, o que se percebe pelo barulho.
A rua que vem da direita é fechada só para bicicletas.
E vai dar numa estação de metrô.
Entre o Novo Danúbio (ouvi dizer que a água é filtrada) e o Danúbio há um imenso parque, de mais de dez quilômetros de comprimento por uns seiscentos ou setecentos metros de largura, muito aproveitado por ciclistas e patinadores treinando. O acesso é feito por pontes como essa.
Londres se diz a cidade onde o ciclismo como transporte mais cresce na Europa. Acredito que haja lá uma recomendação para o uso de roupas fosforescentes.
Hora do rush.
Com ciclovias seguras em cidades planas, a bicicleta é um meio de transporte muito rápido, porque o ciclista pode correr sem se arriscar.